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Pagamento do abono salarial do PIS/Pasep começará em janeiro

10/12/2021 11:30:00

Pagamento do abono salarial do PIS/Pasep começará em janeiro

O pagamento do abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) e do PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), que deveria ter começado em julho deste ano, foi adiado para 2022. 

Terá direito ao abono salarial PIS/Pasep quem trabalhou 30 dias ou 12 meses no ano-base e tenha recebido até dois salários mínimos. 

Enquanto os trabalhadores da rede privada recebem o PIS pago pela Caixa Econômica Federal, os servidores públicos recebem o Pasep, gerido pelo Banco do Brasil.

O trabalhador receberá o abono salarial de um salário mínimo vigente ou de acordo com o tempo trabalhado.

Uma das principais regras para receber é estar pelo menos cinco anos inscrito no PIS/Pasep.

Os trabalhadores com carteira assinada retiram o dinheiro na Caixa Econômica Federal.

O PAGAMENTO SERÁ EM DOBRO?

Além do novo calendário, outra mudança que pode acontecer é o trabalhador receber o PIS/PASEP em dobro. 

Isso porque a Resolução do Codefat indica que o Abono Salarial será pago de janeiro a dezembro de cada exercício. 

Sendo assim, é possível que o trabalhador receba o PIS/PASEP referente aos anos de 2020 e 2021 juntos a partir de janeiro de 2022.

No entanto, isso ainda não foi definido pelo Governo Federal

Em outras palavras, o pagamento do PIS/PASEP de 2021 pode ser antecipado para janeiro.

Dessa forma, todo trabalhador que tem direito ao abono receberia o valor de dois anos de uma só vez.

Veja quanto o trabalhador deverá receber de acordo com o tempo trabalhado:

  • 1 mês de trabalho: R$ 100.
  • 2 meses de trabalho: R$ 200.
  • 3 meses de trabalho: R$ 300.
  • 4 meses de trabalho: R$ 400.
  • 5 meses de trabalho: R$ 500.
  • 6 meses de trabalho: R$ 600.
  • 7 meses de trabalho: R$ 700.
  • 8 meses de trabalho: R$ 800.
  • 9 meses de trabalho: R$ 900.
  • 10 meses de trabalho: R$ 1.000.
  • 11 meses de trabalho: R$ 1.100.
  • 12 meses de trabalho: R$ 1.200.

Os valores poderão mudar, já que há uma expectativa de que o salário mínimo seja reajustado para R$ 1.200.

 

Com informações: Jornal Contábil