A PremierSoft, empresa blumenauense de desenvolvimento de apps, realizou a primeira edição do AppAcademy, projeto de capacitação remunerada.

Foram mais de 250 inscritos e 15 selecionados. 

A iniciativa, que teve duração de três meses, forma agora a primeira turma, composta por cinco desenvolvedores iOS, quatro desenvolvedores Android e quatro profissionais QAs (qualidade de software).

Durante os três meses os alunos foram assistidos por especialistas da empresa e treinados de acordo com as melhores práticas de desenvolvimento de softwares mobile. 

Eles receberam bolsa mensal de R$ 1,5 mil para atuarem seis horas por dia. 

Com o fim do projeto, 13 dos 15 alunos concluíram as aulas e todos foram contratados pela própria Premiersoft, como programadores juniors.

2ª EDIÇÃO DO APPACADEMY

As Inscrições para o segundo AppAcademy estão abertas.

O foco será na formação de novos profissionais de QA. 

Os interessados podem se inscrever pelo site appacademy.premiersoft.net.

Nicolas Isensee, de 23 anos, foi um dos profissionais formados na área de qualidade:

“Sempre foi um sonho trabalhar na área de tecnologia e quando vi a notícia que pagariam para ensinar, logo pensei: ‘furada, não é? Quem paga para ensinar pessoas?’ Mas é isso mesmo".

“Além de ensinar, motivar e agradar, a PremierSoft ainda paga. Todos os dias agradeço por ter conhecido esta empresa e meus amigos que trabalham aqui".

"É diferente de todos os ambientes de trabalho que já estive. É sem dúvida e sem comparação o melhor de todos. Nada melhor que você trabalhar com liberdade e ser reconhecido por cada passo dado”.

Já Bruna Bachmann, de 20 anos, acredita que o ambiente da empresa contribuiu para a formação:

"Aqui é leve e descontraído, todos estão sempre apoiando uns aos outros e tenho a liberdade de expressar minhas ideias e opiniões. A empresa me deu uma nova visão do modo de trabalhar e uma direção na minha carreira, com várias oportunidades de crescimento”.

Rodrigo Hülsenbeck, CEO da PremierSoft, destaca que a iniciativa surgiu para suprir uma necessidade latente não só da empresa, mas de todo o ecossistema de inovação: a falta de mão de obra qualificada:

“Pensamos em um formato que pudesse garantir a participação de jovens de diferentes realidades, incluindo aqueles que não podem dedicar boa parte do tempo para o estudo porque precisam do salário para o próprio sustento ou para ajudar em casa. Por isso o AppAcademy é um treinamento remunerado”.